segunda-feira, 16 de novembro de 2015


 

 

 

Sustenido e bemol


O que significa sustenido e bemol?

Na música ocidental, há 12 notas: dó, dó#, ré, ré#, mi, fá, fá#, sol, sol#, lá, lá# e si. O símbolo “#” significa sustenido. Dessas 12 notas, 7 delas recebem um nome específico (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si) e as demais são identificadas por um sustenido (#) ou bemol (b) dessas notas, também chamados de acidentes. Um sustenido, por definição, é a menor distância entre duas notas na música ocidental, assim como um bemol. A diferença de nomenclatura (bemol ou sustenido) serve apenas para indicar se estamos nos referindo a uma nota acima ou abaixo. Por exemplo: Ré bemol é o mesmo que Dó sustenido. Leia a próxima seção “o que são tons e semitons” para complementar esse conceito. Abaixo seguem algumas representações e suas equivalências, para facilitar o entendimento:
Ré # # = Mi
Mi b b = Ré
Mi # = Fá
Fá b = Mi
Na prática, não se costuma usar a escrita (# #) ou (b b) por que é muito mais fácil dizer, por exemplo, Mi do que Ré ##. Não faz muito sentido usar essa segunda representação; mostramos aqui apenas para fins de entendimento. Da mesma forma, não se costuma utilizar a nomenclatura Mi#, nem Si#, por se tratarem das notas Fá e Dó, respectivamente.
Se você tiver curiosidade sobre a matemática que há entre as 12 notas da música ocidental e o que diferencia uma nota da outra na nossa percepção do cérebro, leia o artigo Matemática na Música.

Sustenidos no piano

No piano, as teclas brancas contêm as notas com nome específico (C, D, E, F, G, A, B) e as teclas pretas contêm os acidentes sustenidos (C#, D#, F#, G#, A#).
Vamos apresentar no próximo tópico o conceito de tom e semitom para complementar esse assunto.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015




As Dez Melhores Músicas Clássicas

Nesta página compilamos os resultados das várias votações que já realizamos neste blog para eleger os "10 mais" em várias categorias musicais. O processo para esta votação embora não tenha sido absolutamente idêntico em todos os casos começou sempre com um período de inscrição livre das obras preferidas por todos os leitores para depois se iniciarem fases eliminatórias progressivas até às listas que vos apresento com o resultado final em número de votos. Note-se que o número de votos diz respeito apenas à ultima fase e não a todo o processo.

Em alguns casos (sobretudo Beethoven nas Sinfonias) há compositores demasiado representados mas esta foi a escolha dos leitores deste blog.


10 Melhores Obras de Piano Solo (NOVO)
Chopin - Nocturnos ..........................46
Beethoven - Patética, Appassionata, Ao Luar. 32
Bach - Variações Goldberg ...................30
Beethoven - Ultimas Sonatas .................27
Satié - Gnossienes, Gymnopédies .............26
Debussy - Suite Bergamasque .................25
Chopin - Polonaises .........................22
Rachmaninoff - Sonatas ......................21
Albeniz - Ibéria ............................21
Schumann - Carnaval .........................21
Resultados Totais: Neste post. Podem ainda ler um Guia resumido sobre todas estas 10 obras (e as remanescentes 15 no Guia de Votação).

10 Melhores Obras de Violino Solo

1º  Bach Sonatas e Partitas para Violino......... 32
2º  Cesar Franck - Sonata em Lá Maior............ 28
3º  Beethoven - Sonata Primavera................. 19
4º  Ravel - Tzigane.............................. 18
5º  Beethoven- Sonata Kreutzer................... 17
6º  Chausson - Poéme............................. 16
7º  Paganini - 24 Caprichos...................... 15
8º  Mozart - Sonatas para Violino................ 14
9º  Ysaye - Sonatas.............................. 11
10º Locatelli Op. 6 - 12 Sonatas para Violino.... 10


Ler mais: http://guiadamusicaclassica.blogspot.com/p/as-dez-melhores-musicas-classicas.html#ixzz3phQDu5yG
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

 

ou C é o nome de uma nota musical. O dó é a primeira nota da escala diatônica de dó maior, a única que não possui acidentes e portanto é considerada a base do sistema tonal.


O nome original desta nota era ut em referência ao primeiro verso do hino religioso Ut queant laxis, usado por Guido d'Arezzo para nomear todas as notas musicais:
Ut queant laxis
resonare fibris
mira gestorum
famuli tuorum
solve polluti
labii reatum
Sante Iohannes. (Si)
Acredita-se que o nome da nota ut mudou posteriormente para dó para facilitar a pronúncia. Alguns acreditam que sejam as duas primeiras letras de Dominus ("Senhor").
Antes da adoção do solfejo, as notas eram chamadas por letras. A nota dó corresponde à nota C. Em diversas línguas este nome ainda é usado, e mesmo em português é utilizado em cifras.

As expressões dó médio ou dó central ou Dó3 (C3) referem-se à mesma nota, que é a nota "Dó 3", usada como referência de altura para a extensão da maioria dos instrumentos musicais. O dó médio1 tem esse nome porque fica exatamente no meio da pauta dupla, entre a pauta superior (dos agudos) e a inferior (do baixo). Atualmente "editores musicais"/"sofwares de notação musical" são capazes de estabelecer um espaço grande entre a pauta superior e inferior do sistema de duas pautas, fazendo com que o "dó médio" não se localize exatamente entre as duas pautas. Outra característica que o "dó médio" possui, é que, em um sistema de pauta dupla, o dó médio se localiza na pauta superior (clave de sol na segunda linha) na primeira linha suplementar inferior, e na pauta inferior (clave de fá na quarta linha), na primeira linha suplementar superior.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

AMO MÚSICA


Eu amo música, amo todos os intrumentos musicais, claro que não consigo estudar todos, mas dou minhas arranhadas em alguns.
No piano estudei cifras, partituras, algumas escalas,
O próximo passo é decorar as escalas não é fácil, eu mesmo nem tento, pois são muitas, umas 50 talvez. Escalas só com macetes mesmo.
Próximo passo é técnica pianística, claro se você pretende seguir o piano, caso faça só por diversão mesmo não é necessário.
HL = Hannibal Lecter que é um grande personagem fictício da saga Hannibal, pronuncia-se "Ranibau"
EU CHEGO LÁ rsrrsrsrs

quarta-feira, 23 de julho de 2014

PARTITURA



Em uma partitura podemos representar as notas de forma gráfica adicionando pequenas elipses com ou sem hastes de forma ordenada sobre cinco pautas. Orientando-se pela clave adotada para o trecho musical em questão, podemos criar ou interpretar a música, convertendo cada posição em uma nota musical e consequentemente em uma frequência. No pequeno trecho musical representado na figura ao lado, a clave de sol indica que a leitura das notas deve ser (da esquerda para a direita):

C - D - E - F - G - A - B - C - B - A - G - F - E - D - C

Vale notar que a sequência se repete, sendo que cada uma é chamada de oitava. Na primeira oitava o dó corresponde a frequência de 261,63 Hz. Na segunda oitava o dó equivale a 523,26 Hz (o dobro). Essa analogia se repete para todas as notas em cada uma das oitavas. Quanto mais oitavas abrange o instrumento, maiores são as combinações possíveis para enriquecer a melodia, sendo que o órgão é o instrumento com a maior gama de oitavas e consequentemente de frequências. Embora pareça confuso, é possível analisar a harmonia da composição comparando as frequências das notas utilizadas e verificando se são todas harmônicas. A teoria da música, de forma geral, é baseada nesse princípio.

terça-feira, 22 de julho de 2014

BEMOL E SUSTENIDO




Estou aqui mais uma vez pra falar das notas musicais, escolhi este tema porque sou apaixonada por música. A música traz uma calma para os nossos corações. Espero que estejam gostando muito do meu blog e desejo-lhes boa leitura. 
 
Vamos falar de Bemol e Sustenido.

Hoje o mi bemol é igual ao re sustenido mas antigamente (antes do barroco) não!!

Até o barroco, distinguiam-se os semitons ascendentes dos descendentes. Por exemplo, o som obtido ao se elevar de um semitom o ré (ré sustenido) NÃO coincidia com o baixar de um semitom o mi (mi bemol). A partir do século XVII, o tamanho do semitom foi matematicamente estabelecido e padronizado, por um sistema de afinação conhecido como de temperamento igual. O novo sistema, de início criticado, antimusical, teve seu potencial demonstrado por Bach.Nos livros de história da música vc encontrará mais detalhes se quiser.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

CLAVE DE DÓ




A clave de dó, também chamada de mesoclave, define a altura da nota dó e é indicada pelo centro da figura (o encontro entre os dois cês invertidos). Originalmente a clave de dó foi criada para representar as vozes humanas. Cada voz era escrita com a clave de dó em uma das linhas. O alto era representado com a clave na terceira linha, o tenor na quarta linha e o mezzo-soprano era representado com a clave de dó na segunda linha. Este uso se tornou cada vez menos frequente e esta clave foi substituída pelas de sol para as vozes mais agudas e a de fá para as mais graves.

Hoje em dia, a posição mais frequente é a mostrada na figura, com o dó na terceira linha, representando uma tessitura média, exatamente entre as de sol e fá. Um dos poucos instrumentos a utilizar esta clave na sua escrita normal é a viola. Esta clave também pode aparecer ocasionalmente em passagens mais agudas do trombone. Seu uso vocal ainda ocorre quando são utilizadas partituras antigas.

Sua origem é uma evolução da letra "C", e geralmente é indicada para guiar a pauta para instrumentos de sons médios, de percussão e semi-agudo.