quarta-feira, 30 de julho de 2014

AMO MÚSICA


Eu amo música, amo todos os intrumentos musicais, claro que não consigo estudar todos, mas dou minhas arranhadas em alguns.
No piano estudei cifras, partituras, algumas escalas,
O próximo passo é decorar as escalas não é fácil, eu mesmo nem tento, pois são muitas, umas 50 talvez. Escalas só com macetes mesmo.
Próximo passo é técnica pianística, claro se você pretende seguir o piano, caso faça só por diversão mesmo não é necessário.
HL = Hannibal Lecter que é um grande personagem fictício da saga Hannibal, pronuncia-se "Ranibau"
EU CHEGO LÁ rsrrsrsrs

quarta-feira, 23 de julho de 2014

PARTITURA



Em uma partitura podemos representar as notas de forma gráfica adicionando pequenas elipses com ou sem hastes de forma ordenada sobre cinco pautas. Orientando-se pela clave adotada para o trecho musical em questão, podemos criar ou interpretar a música, convertendo cada posição em uma nota musical e consequentemente em uma frequência. No pequeno trecho musical representado na figura ao lado, a clave de sol indica que a leitura das notas deve ser (da esquerda para a direita):

C - D - E - F - G - A - B - C - B - A - G - F - E - D - C

Vale notar que a sequência se repete, sendo que cada uma é chamada de oitava. Na primeira oitava o dó corresponde a frequência de 261,63 Hz. Na segunda oitava o dó equivale a 523,26 Hz (o dobro). Essa analogia se repete para todas as notas em cada uma das oitavas. Quanto mais oitavas abrange o instrumento, maiores são as combinações possíveis para enriquecer a melodia, sendo que o órgão é o instrumento com a maior gama de oitavas e consequentemente de frequências. Embora pareça confuso, é possível analisar a harmonia da composição comparando as frequências das notas utilizadas e verificando se são todas harmônicas. A teoria da música, de forma geral, é baseada nesse princípio.

terça-feira, 22 de julho de 2014

BEMOL E SUSTENIDO




Estou aqui mais uma vez pra falar das notas musicais, escolhi este tema porque sou apaixonada por música. A música traz uma calma para os nossos corações. Espero que estejam gostando muito do meu blog e desejo-lhes boa leitura. 
 
Vamos falar de Bemol e Sustenido.

Hoje o mi bemol é igual ao re sustenido mas antigamente (antes do barroco) não!!

Até o barroco, distinguiam-se os semitons ascendentes dos descendentes. Por exemplo, o som obtido ao se elevar de um semitom o ré (ré sustenido) NÃO coincidia com o baixar de um semitom o mi (mi bemol). A partir do século XVII, o tamanho do semitom foi matematicamente estabelecido e padronizado, por um sistema de afinação conhecido como de temperamento igual. O novo sistema, de início criticado, antimusical, teve seu potencial demonstrado por Bach.Nos livros de história da música vc encontrará mais detalhes se quiser.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

CLAVE DE DÓ




A clave de dó, também chamada de mesoclave, define a altura da nota dó e é indicada pelo centro da figura (o encontro entre os dois cês invertidos). Originalmente a clave de dó foi criada para representar as vozes humanas. Cada voz era escrita com a clave de dó em uma das linhas. O alto era representado com a clave na terceira linha, o tenor na quarta linha e o mezzo-soprano era representado com a clave de dó na segunda linha. Este uso se tornou cada vez menos frequente e esta clave foi substituída pelas de sol para as vozes mais agudas e a de fá para as mais graves.

Hoje em dia, a posição mais frequente é a mostrada na figura, com o dó na terceira linha, representando uma tessitura média, exatamente entre as de sol e fá. Um dos poucos instrumentos a utilizar esta clave na sua escrita normal é a viola. Esta clave também pode aparecer ocasionalmente em passagens mais agudas do trombone. Seu uso vocal ainda ocorre quando são utilizadas partituras antigas.

Sua origem é uma evolução da letra "C", e geralmente é indicada para guiar a pauta para instrumentos de sons médios, de percussão e semi-agudo.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

CLAVE DE SOL




A clave de sol, também chamada de ginoclave ou de clave feminina, é um símbolo musical que indica a posição da nota sol em uma pauta. Actualmente é usada sobre a segunda linha da pauta, indicando que a terceira oitava da nota sol, ocasionamente chamada de sol3, escrever-se-á sobre esta linha. A palavra clave vem do latim, e significa "chave".

Histórico
O termo clave vem do latim clavis, que significa "chave". A clave de sol origina-se da letra "G", usada no sistema antigo de notação para indicar a nota sol. Como a música antiga destacava a voz sobre qualquer outra coisa, necessitavam-se tipos de escrita que adequassem cada voz ao sistema de notação e as músicas existentes. Como a notação musical é relativa, a princípio cada nota pode ocupar qualquer linha ou espaço na pauta. Por isso, em alguns lugares (essencialmente mosteiros) costumou-se colocar no início da pauta um sinal que indicava qual nota estaria sobre qual linha. No caso, todas as notas através de sua cifra (na época seu nome) poderiam ser colocadas como claves. Visto que a pauta não era necessariamente o pentagrama atual, e podia ter de 1 a 11 linhas, a clave indicava com facilidade em qual linha estaria a nota da cifra da clave, e todas as demais poderiam ser lidas em referência a essa nota.1

Por exemplo, se colocássemos a clave de sol na primeira linha, de baixo para cima, esta linha seria a nota sol-3, na linha seguinte a nota si-3 e assim por diante.

Com o passar do tempo, a clave de sol foi tomando destaque e passou a ser usada para vozes agudas. De mesmo modo, seu uso em outras linhas foi diminuindo até que ficou basicamente na segunda linha da pauta, indicando a nota sol3 sobre esta. Como a escrita da época era ornamentada, e copiada à mão pelos copistas, o desenho da clave foi evoluindo de um "G" para o formato atual.

Atualmente, ela indica sons agudos com boa precisão (especialmente do dó4 para o agudo) e é usada pela grande maioria dos instrumentos musicais.


terça-feira, 15 de julho de 2014

CLAVES





As claves servem para indicar ao músico como ler o pentagrama, isto é, a clave serve para dar nome, e altura a nota. Como a notação musical é relativa, cada nota pode ocupar qualquer linha ou espaço na pauta. A clave indica qual a posição de uma das notas e todas as demais são lidas em referência a essa nota. Cada tipo de clave define uma nota diferente de referência. Dessa maneira, a "chave" usada para decifrar a pauta é a clave, pois é ela que vai dizer como as notas devem ser lidas. Daí vem o termo "clave", derivado do latim "clavis", que significa "chave". A figura acima mostra as claves mais freqüentes e as notas que elas definem. A nota destacada ao final de cada pauta é a nota de referência.

Linhas e espaços suplementares
As várias claves existem para permitir a escrita para instrumentos musicais ou vozes, que possuem tessituras diferentes, ou seja, alguns são muito mais graves ou agudos do que os outros. Quando se utilizam apenas as cinco linhas e quatro espaços da pauta, só é possível representar nove notas musicais, mas a maior parte dos instrumentos possui uma extensão muito maior, exigindo a utilização de linhas e espaços suplementares acima ou abaixo da pauta. O uso de até três linhas suplementares acima ou abaixo é praticamente inevitável na maior parte das composições, mas se usarmos muitas linhas suplementares a leitura se torna muito difícil. Ao utilizar claves diferentes podemos fazer com que a maior parte das notas utilizadas pelo instrumento estejam representadas dentro da pauta e que o mínimo de linhas suplementares sejam utilizadas.

Embora já tenham existido muitas claves, só três continuam sendo usadas na notação musical moderna: a clave de sol, a de fá e a de dó. O desenho das claves sofreu diversas alterações desde sua criação. Em sua forma moderna, uma clave de sol se assemelha a uma letra "G" maiúscula em sua forma cursiva. A de fá se assemelha a um "F" e a de Dó parece um "B" Maiúsculo ou dois "Cs" invertidos, um sobre o outro. A linha indicada pela clave recebe o nome da clave, ou seja, a clave de Sol, define o Sol da oitava 3 (acima do Dó central do piano). A clave de fá define que a linha por ela indicada representará o Fá da oitava 2 e a de do indica o Do-3 (o do central do piano).

segunda-feira, 14 de julho de 2014

ESCRITAS MUSICAIS





Na escrita musical, a altura é representada pela posição da nota no pentagrama e pela clave. As notas dispostas em alturas diferentes e em ordem sucessiva, num sentido horizontal, resultam em melodia. Quando as notas estão em alturas diferentes, mas em ordem simultânea temos os acordes, que são a base da harmonia.

As notas são representadas graficamente com sinais na forma oval que, dependendo da posição em que estiverem escritas no pentagrama, indicarão os sons mais graves ou mais agudos.

Pentagrama ou pauta musical é o conjunto de cinco linhas paralelas e horizontais e quatro espaços entre elas, onde escrevemos as notas musicais. Contamos essas linhas e espaços sempre de baixo para cima.

Como só o pentagrama não é suficiente para exprimir todos os sons musicais, pois nele só cabem nove notas, foram criadas as linhas suplementares, que são curtos segmentos de linha horizontal que atuam como uma extensão do pentagrama, mantendo o mesmo distanciamento das linhas da pauta normal.

Quando essas linhas são colocadas acima do pentagrama, elas representam os sons agudos. Abaixo do pentagrama, representarão os sons graves.

O nome da nota no pentagrama é determinado pela clave, que é um sinal colocado no início do pentagrama que dá o seu nome à nota escrita em sua linha. Existem sete claves, representadas pelas figuras – Sol, Fá e Dó. Por exemplo: a Clave de Sol assinalada na 2ª linha significa dizer que o nome da 2ª linha será “sol”, então o 2º espaço será “lá”, a 3ª linha será “si” e assim por diante.

domingo, 13 de julho de 2014

NOTAS MUSICAIS


Papel de Parede das Notas Musicais



Notas musicais são sinais que representam a altura do som musical. Apesar de serem inúmeros os sons empregados na música, para representá-los bastam apenas sete notas:
DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ – SI

O conjunto das sete notas sucessivas, com a repetição da primeira, chama-se escala, que pode ser ascendente ou descendente. Por exemplo, a escala de Sol envolve as seguintes notas ascendentes: Sol, Lá, Si, Dó, Ré, Mi, Fá, Sol e descendentes: Sol, Fá, Mi, Ré, Dó, Si, Lá, Sol.

Estes monossílabos indicadores da altura do som foram introduzidos por Guido d’Arezzo, usados predominantemente em línguas latinas e correspondem as sete letras (sistema alfabético introduzido pelo Papa Gregório Grande, ± 540 d. C.) usadas em inglês, alemão, grego, etc.

Dó – ré – mi – fá – sol – Lá – si
C – D – E – F – G – A – B (inglês)
C – D – E – F – G – A – H (alemão)

Obs: A letra “B” representa a nota “si” em inglês; no alemão, a letra “B” representa a nota “si bemol”, e o "si" é representado por "H".

Das quatro características do som, a altura é a mais importante. Ela é determinada pela freqüência das vibrações, ou seja, se o som tiver poucas vibrações, teremos um som grave, se o som tiver muitas vibrações, teremos um som agudo.